O que acontece quando você aprende como desmascarar um psicopata? Felizmente, a maioria deles não comete assassinatos horríveis.
Mesmo quando o fazem, seus crimes raramente aparecem com tanto destaque no noticiário nacional.
Mas, uma vez que você desmascara um psicopata, a imagem que você passa a ver é muito feia e profundamente perturbadora.
Um psicopata parecer uma pessoa carismática e comum. Comumente eles parecem ser:
- Charmosos;
- Simpáticos;
- Prestativos;
- Amorosos;
- Calmos e;
- Controlados.
Às vezes de maneira estranha e em circunstâncias inadequadas, mas mesmo isso pode parecer, a princípio, como uma bênção.
Entretanto, por dentro, um psicopata é sempre um indivíduo:
- Repulsivo;
- Completamente egocêntrico;
- Não confiável;
- Antiético e;
- Sem amor.
Os limites sociais e morais de um psicopata são quase inteiramente baseados em sua capacidade de criar uma impressão positiva nas pessoas ao seu redor.
Esses limites morais, que ele viola quando não tem ninguém olhando, e suas falsas exibições de emoção, embora muitas vezes convincentes, funcionam como seu disfarce.
Por meio deles, o psicopata ganha:
- A confiança;
- O respeito;
- A admiração e, às vezes;
- Até o amor de outras pessoas.
Ele então os usa para seus próprios propósitos egoístas e destrutivos. Como sua desordem está profundamente enraizada em seu caráter, então ele engana e manipula as pessoas onde quer que vá.
Quando ele fica entediado com um local, seja no trabalho ou em conjunto com outras pessoas, ou quando é desmascarado naquele ambiente, então ele segue para outro lugar.
Lá ele terá a oportunidade de começar do zero: enganar e usar novas pessoas; para encantar e destruir um novo conjunto de vítimas inocentes.
Muitas vezes, os psicopatas também dependem de alguns indivíduos com os quais estabeleceram seus principais laços de domínio com seus:
- Cônjuges;
- Pais;
- Filhos ou;
- Amigos mais próximos.
Após períodos de aberta transgressão, eles voltam se dizendo arrependidos, declarando seu amor ou prometendo mudanças. Essas pessoas muitas vezes os perdoam e os aceitam de volta em suas vidas.
As pessoas os aceitam de volta não apenas por amor, mas também por negação: aceitar a realidade seria muito dolorosa de suportar.
Elas estão emocionalmente envolvidas demais com o psicopata e no papel central que ele desempenha em suas vidas.
Frequentemente, as mulheres que amam psicopatas, justificam ficar com seus parceiros porque têm um filho ou filhos com eles.
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Mas isso só pode ser uma racionalização, visto que, sem consciência, os psicopatas frequentemente abusam dos próprios filhos.
Nunca é no melhor interesse de qualquer criança esteja próxima a um pai psicopata.
Na verdade, o psicopata é uma influência muito ruim para seu filho ou filhos, e até mesmo colocar suas vidas em perigo.
Portanto, quando uma mulher fica com um psicopata “por causa dos filhos”, geralmente é porque ele destruiu sua identidade a tal ponto que ela se sente vazia e perdida sem ele.
Essa lógica se aplica a todos os membros da família que não conseguem se livrar do psicopata, mesmo depois de descobrirem como ele é.
Cortar os laços e, por extensão, livrar-se do mal inerente e imutável que um psicopata significa, é para esses membros, como viver o resto de suas vidas com uma ferida aberta.
Lembre-se, entretanto, de que pelo menos as feridas têm chance de cicatrizar.
Por outro lado, viver com um psicopata é como viver com uma gangrena crescente que expõe toda a família, especialmente crianças jovens e impressionáveis, ao seu mal contagioso.
Por encontrar tais alvos receptivos e complacentes, após surtos de promiscuidade, uso de drogas ou outras depravações, um psicopata retorna periodicamente às pessoas mais próximas a ele.
São elas que o protegem das consequências de seus erros, e mantém sua máscara de sanidade.
Mas, com o tempo, essa máscara se torna cada vez mais frágil. Suas fissuras começam a aparecer até mesmo nos olhos daqueles que mais o amam e têm o melhor interesse no coração.
O objetivo de manter uma falsa imagem de decência humana para com sua esposa, namoradas, pais e colegas (a fim de melhor manipulá-los) motiva um psicopata a levar uma existência mais ou menos ordenada:
- Voltar para casa em horários regulares;
- Ter um emprego e;
- Comportar-se bem socialmente.
Quando acontece uma crise e essa identidade fictícia se desfaz, com a perca do incentivo de parecer um ser humano decente porque os outros finalmente o desmascararam, o psicopata é consumido por sua propensão para diversão sem sentido e perversão ilimitada.
Uma vez que um psicopata é desmascarado, o que ele sempre foi por dentro começa a se manifestar também por fora, em seu comportamento aberto e diante dos olhos dos outros.
Um psicopata desmascarado apresenta um espetáculo patético.
Revela um indivíduo em deterioração, cuja depravação, feiura e falta de vergonha tomam conta de sua vida e contaminam a vida de todos aqueles que permanecem próximos a ele.
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